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Não nego nada do que fiz, também não tenho arrependimentos ou mágoas: eu não poderia ter agido de outra maneira — levando em conta o quanto eu estava confuso naquela época. Também já não tenho aquelas queixas infantis, na base do "tudo dá errado pra mim", ou autopunições como "eu sou uma besta, faço tudo errado". Nada é errado, quando o erro faz parte de uma procura ou de um processo de conhecimento.
(Caio F. Abreu)
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